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    Por mais que algumas dores possam parecer similares em outras empresas, cada projeto ou solução demanda maior conhecimento sobre as condições culturais, de processos e tecnológicos da empresa. Somos uma agência que navega entre uma postura consultiva e hands-on, ou seja, estamos aqui desde o discovery até o delivery.

    Compartilhamos algumas notícias e artigos sobre inovação, marketing, criatividade e negócios.

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    08 mai., 2024
    Ajudar uma empresa a performar de maneira alinhada aos seus próprios objetivos de negócios e às necessidades do cliente está entre as prioridades da função do profissional do marketing. Se antes da pandemia o uso da Inteligência Artificial (IA)/ Artificial Intelligence (AI), em inglês, fazia parte das tomadas de decisão da comunicação nas empresas, agora, ela é um componente fundamental para orientar e impulsioná-las. “Para alcançar o resultado esperado em projeção de marca e vendas, é essencial usar dados e ser AI-Empowered (capacitado por AI, em português), ou seja, considerar a Inteligência Artificial para empoderar novas entregas turbinadas por insights das ferramentas. Com o boom da IA Generativa em 2022, as pessoas passaram a interagir muito com as máquinas, principalmente através de experiências conversacionais, via prompts, comandos via chat ou voz. Estamos somente no começo dessa era que irá dominar o mercado”, afirma Fabiano Cruz, CEO da Alot, martech com visão de consultoria de negócios focada em processos de inovação e qualificação da experiência dos usuários. “Considerando que vivemos em uma época que tudo gera rastros digitais, não captá-los e usá-los é como trabalhar de forma empírica. Associado a isso, é imprescindível ser um profissional que passe a integrar a inteligência artificial ao núcleo de marketing. Isso envolve desde o uso de automações em chatbots para atendimento ao cliente, uso de IA Generativas como um copiloto de estratégias e novas sugestões de criação e fluxos de jornadas”, complementa Fabiano. E, para buscar as informações de comportamento de consumo, o executivo indica ferramentas como Customer relationship management (CRM – em português, Gestão de Relacionamento com o Cliente), Customer data platform (CDP-em português, Plataforma de dados do cliente), Google Analytics e Firebase (também do Google). Ele conta que as referências encontradas devem ser estudadas por softwares como Tableau ou Power BI. Esses sistemas usam técnicas de ciência de dados e permitem ao time de marketing extrair vários insights a partir do que for capturado, conforme explica o executivo Outro ponto interessante avaliado por Fabiano é a necessidade do profissional estar atento aos fóruns dessas plataformas e acompanhar os canais de vídeos, pois eles sempre compartilham dicas para aprimorar a utilização. Já sobre a aplicação de inteligência artificial no dia a dia, o CEO alerta que a IA deve ser um suporte e não um substituto do talento pessoal de cada um. Ou seja, são novas possibilidades que podem ser consideradas e a nossa criticidade é o fator que diferencia para exponenciar nossos resultados. São milhares de opções no mercado e as mais populares, oferecidas pelas big techs são um bom início para que na interação possa inclusive aprender técnicas novas e implementar no ofício. “Um exemplo, é que se o profissional não sabe como pensar em uma chamada de destaque para uma estratégia de e-mail marketing, por que não cruzar algumas informações capturadas para usar como base de um prompt e com isto ter sugestões que podem ser consideradas? Ou até mesmo criar variações do mesmo mote principal para cada uma das segmentações via IA generativa? Quem sabe para gerar testes A/B e com isso verificar qual que dará mais resultado? As possibilidades são infinitas”, complementa o CEO da Alot. Para Fabiano, é necessário que o profissional de marketing seja ágil e crie métodos não apenas que respondam às expectativas do consumidor, mas também as antecipem. “Ele precisa ser criativo tanto nas entregas quanto na forma de utilizar as ferramentas que já conhece, além de testar novas possibilidades, assim, maiores serão as chances de se destacar no mercado”, finaliza.
    11 mar., 2024
    Nesse mundo pós-pandemia em que vivemos, cercado de algoritmos por todos os lados, vejo as pessoas falando muito sobre experiência do cliente -- e até aí, perfeito. É uma discussão absolutamente necessária. Também noto que muitas se limitam ao olhar exclusivamente técnico. Sempre me interessei por humanidades e, recentemente, fiz uma especialização em neurociência e comportamento para conectar essa vivência ao conhecimento em ciência de dados. Afinal de contas, a inteligência artificial precisa ser transversal às discussões, e quando conseguimos ampliar nosso olhar, as possibilidades do fazer não têm limites. Já caiu no gosto popular falar sobre serotonina e dopamina, substâncias que promovem sensação de bem-estar liberadas durante a prática de exercícios físicos ou ao saborear uma barra de chocolate. Logo a ocitocina, também chamada de ‘o hormônio do amor’, presente nas relações de confiança, afeto e nos momentos de alegria, deve se tornar a queridinha das marcas. Pois várias empresas sabem disso e usam a seu favor. Para conquistar o coração do consumidor, a Boticário lançou o perfume Linda Felicidade, em 2019. A pesquisa de desenvolvimento começou em 2017, na sede inglesa da Givaudan, a casa de fragrâncias suíça que fez parceria com a marca brasileira. A fragrância, que combina notas de baunilha, limão-siciliano, caramelo e frutas vermelhas foi criada com base em reações humanas levantadas graças à neurociência. Os cientistas usaram eletrodos para identificar a sensação de alegria no rosto, e testes para detectar sinais cerebrais associados à felicidade. O Itaú lançou a campanha para celebrar seus 100 anos. Ninguém menos do que Madonna, Ronaldo, Fernanda Montenegro, a jogadora do futebol feminino brasileiro, Martha, Jorge Benjor e a bailarina Ingrid Silva para falarem sobre memórias, reinvenção e valor. Os filhos dos filhos se lembrarão, dizem. E duvido que o anúncio tenha passado despercebido por alguém aqui. De novo, foram considerados pessoas e mensagens que despertam alegria, simpatia e sentimentos positivos. Agora, a minha pergunta: você já se preocupou em saber o que faz o seu cliente feliz, alegre, com vontade de comprar, e mais, de virar freguês da sua marca? Ou joga futebol como as crianças, que saem correndo atrás da bola sem estratégia? Não quero desanimar os empreendedores, muito pelo contrário. Não precisamos ter a grana do Itaú para pagar cachês milionários ou recursos para desenvolver um perfume com toda a pesquisa e o know how como a Boticário. Mas podemos fazer capturas. No mínimo, nos preocupar com o olhar mais humano, buscar os feedbacks de relacionamento, de consumo, ainda que seja por meio de uma pesquisa. Lembra dos cartões com selos ou carimbos de fidelidade nos restaurantes, acompanhados com as perguntas clássicas “Estava boa comida?”, “Você voltaria porque gostou de verdade, ou só por causa do cartão?” Ali, o dono do restaurante já tem um termômetro e pode ir melhorando todo dia. Jeito mais analógico do que esse não há. No entanto, ele traz em si o sentido que quero passar aqui. Identificar quantidades e dados e colocar em um simples Excel, já é um passo. Ampliando numa escala, com tecnologia, se ganha mais velocidade para entender e reagir. Um banco de dados, ambientes CRM são outros passos, e dá para ir além. É possível capturar sentimentos com padrões de anomalias -- processo que utiliza machine learning para detectar mudanças no padrão de comportamento do consumidor. Ou via canais de relacionamento como o WhatsApp ou outras redes sociais. Nesse caso, estar presente nos diversos canais por onde circula o cliente é fundamental, e desenvolver esse olhar para poder ir aos poucos categorizando a segmentação. Quando você tem o dado histórico, consegue predizer uma tendência de consumo e essa é a grande sacada do momento. O caminho da descoberta passa pela tríade: saber quem é o usuário, levantar seus dados transacionais e comportamentais (por exemplo, os emojis que manda) e criar a estratégia de marketing. Já a pesquisa de NPS não necessariamente imprime o momento de expressão do sentimento. Por isso, afirmar o contrário é uma falácia. Enquanto todo o arcabouço que inclui o laboratório que verifica e monitora os impulsos neurais para medir o quanto determinado produto gera confiança, felicidade, tristeza, inimizade, enfim, sentimento, vamos pensando formas mais acessíveis de conquista. Eu não diria que vai levar muito tempo para isso mudar. Porque, quanto mais a tecnologia se populariza, mais barato fica para alcançar esses mesmos graus de inteligência para o negócio. Já vimos esse filme algumas vezes.  No final das contas, o mindset da empresa importa tanto quanto a tecnologia. Entender que relacionamento próximo é a chave e, para isso, buscar alternativas. Só assim, será possível despertar nas pessoas o hormônio da alegria no momento da compra. Sem isso, nada vai garantir que elas voltarão. E você não quer a fugacidade, a relação frágil e líquida com o seu consumidor, quer?
    15 jan., 2024
    Quantas vezes não ouvimos a história de que um amigo ou parente ficou irado com uma marca após ter atrasado a entrega de uma geladeira, de uma máquina de lavar ou de qualquer outro item tão esperado? Trata-se de uma experiência ruim muito marcante que será compartilhada para todo um ciclo de pessoas. Atualmente, tornou-se um hábito de muitos pesquisar mais sobre aquele serviço ou produto antes de comprá-lo. O consumidor quer comparar preços, ver avaliações e até pedir recomendações. Há uma variedade de produtos e serviços disponíveis em todo lugar, sendo cada dia mais difícil inventar a roda. Por isso, as pesquisas de mercado continuam a apontar o customer experience como prioridade para 2024 – e no Brasil, mercado de consumidores muito exigentes, não é diferente: o consumidor precisa estar no centro do seu planejamento. A estratégia de customer experience para 2024 exige um olhar atento para os erros e acertos de 2023. As empresas munidas de NPS, CSAT e demais métricas já estão trabalhando com isso. E quem não tem esses recursos? Já conferiu os chats das redes sociais? Comentários nos posts da empresa no Instagram? Avaliações do Reclame Aqui? O cliente sempre achará um meio de te avaliar -sobretudo, se tiver passado por uma experiência negativa. Para pensar o próximo ano, é preciso entender onde estão os gaps da operação, onde é possível melhorar, como entender o seu público e se comunicar melhor com ele, criando uma relação duradoura. As pesquisas e os serviços das martechs estão atentas a essas questões. First-party data Para 2024, o Google anunciou que vai começar os testes para eliminar os cookies do Chrome, seu famoso navegador, eliminando assim boa parte do third-party data (dados de terceiros) utilizados pelo setor de marketing. De acordo com a Twilio, 81% das marcas , em alguma medida, ainda dependem desses dados. Isso indica perda de informações e maior dificuldade para encontrar clientes de forma mais assertiva. Mas também enfatiza a importância da experiência do cliente. Muitas companhias só focam na adesão de novos clientes, mas o que fazem para manter os que já têm? Se for muito pouco, possuem um aquário cheio de peixinhos boiando, sem nenhum cuidado sequer. Não há a continuidade da jornada, uma ativação, processos de hiperpersonalização para entender seu histórico. Não se busca entender quando o cliente parou de comprar e se relacionar com a empresa. É preciso utilizar os dados internos, e manter os peixinhos alimentados. Cultura em primeiro lugar Fala-se muito sobre tecnologias, como IA generativa, machine learning, uso de dados, realidade virtual e assim por diante. Cada uma dessas soluções é importante e, se bem utilizadas, irão agregar muito valor para o negócio. Mas a verdadeira transformação começa ao colocar o cliente ou usuário no centro de tudo. Se a empresa é multidisciplinar, tendo diversas áreas e diversas gerações de colaboradores, é preciso incluir todo mundo no mesmo propósito: fornecer a melhor jornada possível para o seu cliente. Marketing, atendimento e produto precisam ter essa relação, mas também áreas mais distantes como entrega e logística. É preciso incentivar o surgimento de processos e cultura colaborativa e não competitiva, pois o lead pertence a todos. Omnichannel e autosserviço Aliás, é o cliente quem deve escolher como prefere ser atendido – se será numa loja física por um vendedor, por caixa automático ou marketplace (já que o autosserviço está em ascensão), por telefone ou até por WhatsApp. A estratégia omnichannel, que busca calibrar e integrar todos os canais para que o cliente não veja diferença entre qualidade e tom de atendimento, também está em expansão. É o cliente quem deve decidir como quer iniciar sua jornada de compra, e a empresa precisa entender por que seu público pode estar rejeitando o atendimento humano, por exemplo. Pode ser por conta de algum problema ou apenas significar uma tendência de consumo de autosserviço. É preciso ouvir o usuário para enxergar a tendência e não insistir no erro. Uma referência que podemos citar é o Mercado Livre, que surgiu com um modelo de arremate e, depois, passou a oferecer produtos novos a preço fixo. Com o passar do tempo, a empresa confirmou a tendência da sua comunidade, fazendo com que o modelo de arremate fosse descontinuado. Entender a sua comunidade, e conduzir seu negócio de acordo com o desejo do seu público, é colocar o usuário no centro. E o WhatsApp? O aplicativo é amplamente utilizado para vendas e atendimento no Brasil. Não é à toa, já que está presente em 99% dos celulares do país, segundo o Mobile Time . Os usuários de smartphones muitas vezes não conseguem baixar aplicativos de todas as lojas e serviços por limite de espaço de armazenamento, pois é preciso priorizar um ou outro, que pode ser documentação, saúde, streaming, registros em vídeo e foto, por exemplo. E por saber de tudo isso, a Meta tem investido em ampliar recursos para os perfis empresariais. Muito recentemente, o Whatsapp lançou o Flows, que permite às contas de empresas criarem experiências nativas no aplicativo. Será possível inserir uma vitrine de produtos, fazer assinaturas digitais ou escolher um assento no avião. Se a estratégia der certo e for amplamente utilizada, é importante estar atento para sair na dianteira. Hiperpersonalização No ambiente dinâmico do e-commerce, a hiperpersonalização do atendimento segue ganhando importância, profundidade e tecnologias. A jornada de cliente que começa com a busca por um par de tênis pode ser continuada por sugestões de calça ou camisa que seguem gostos, estilos e tamanho do usuário. Deve ajudar a criar campanhas e ofertas mais assertivas. Além de aprofundar o perfil do usuário, pode aliar a isso à compreensão da região onde mora, clima local e eventos do seu interesse, para ofertar produtos e serviços verdadeiramente úteis e interessantes ao usuário.

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